"O Mundo é Minha Paróquia" (John Wesley)
A TEMPESTADE VINDOURO - BILLY GRAHAM
23/10/2012 14:11E então eles reuniram os reis no lugar que, em hebraico, se chama Armagedom. APOCALIPSE 16:16
Não há dúvida de que os acontecimentos globais estão preparando o caminho para a guerra final da história – o grande Armagedom! À medida que o relógio terreno vai registrando a passagem do tempo e o mundo se aproxima da meia-noite, este planeta, segundo a Bíblia, caminha para um sofrimento horrível demais para se imaginar ou compreender. Não foi apenas o topo do monte St. Helens que explodiu no começo de 1980, transformando-se num dos grandes desastres ecológicos do período. Para a Bíblia, haverá o dia em que Deus abalará toda a Terra. Diz a Bíblia: "Mais uma vez, vou abalar não apenas a terra, mas também as céus." (Hebreus 12:26) Os tremores que sentimos agora não são ocasionais e, muito menos, passageiros. Na verdade, eles estão preparando o maior terremoto de todos os tempos.
Holocausto nos Bastidores
Os antigos profetas previram uma época, lá no fim da história, em que as pessoas diriam: "Paz, paz, (...) quando não há paz." (Jeremias 6:14) Milhares de conferências de paz foram realizadas desde a Segunda Guerra Mundial e, no entanto, as manchetes continuam a destacar as guerras, a violência, a morte e multidões de refugiados. Os governos do mundo são sacudidos por assassinatos e derramamento de sangue.
No entanto, há apenas alguns anos, era moda escrever ou sugerir que o mundo eslava entrando numa grande era de paz. Muitos idealistas nos diziam que a utopia entraria em cena, juntamente com todos os milagres tecnológicos do nosso tempo. O sonho é uma ilusão. Devíamos ter aprendido com a história. Sonhou-se com a paz no começo do século, mas esta aspiração foi destroçada pela Primeira Guerra Mundial. Depois da Primeira Guerra Mundial, mais do que desejada, a paz foi planejada, mas logo se viu que a Primeira Guerra Mundial não passara de uma preparação para a Segunda Guerra Mundial. Agora os sinais estão por toda a parte, mostrando que caminha febrilmente para a Terceira Guerra Mundial. A derradeira! O Armagedom!
Os meios de comunicação fazem um grande espetáculo das catástrofes... Nossos cinemas só passam filmes que tratam de tragédias e desastres. Quanto mais tenebrosos, mais atraentes eles se tornam. É assim em Londres, em Nova York ou em Los Angeles. Em qualquer metrópole, há uma lista interminável de títulos dessa natureza. Infelizmente, no entanto, não se sabe o que é pior: se a própria realidade ou as fantasias que são retiradas dela.
Até mesmo os mais otimistas estão prevendo um aumento no sofrimento de nosso mundo ferido. Um dos programas mais alegres da televisão americana é o Bom dia, América da ABC. Porém, faz algum tempo, Rona Barret entrevistou alguém da CIA e o tema central dessa reportagem foi o perigo de uma guerra bacteriológica. Existem novos vírus, disse o agente da CIA, que podem causar um colapso na saúde da população de um continente inteiro. As guerras química e bacteriológica fazem parte do arsenal de armamentos que está sendo desenvolvido pelo mundo todo. Artigos e filmes documentários estão sendo constantemente apresentados relatando que, antes do fim do século, os insetos podem estar controlando o nosso planeta. Um destacado jornal concluiu um editorial, dizendo: "Tem-se a sensação de que se está vendo o mundo no seu crepúsculo."
Expressões como "suicídio racial", "genocídio racial", "o fim do mundo", e "o fim da raça humana" estão surgindo nas conversas, revistas, e filmes de todo o mundo.
Os grupos terroristas estão ficando cada vez mais audaciosos nos seus ataques. Relatos quase diários de novas atrocidades enchem nossos jornais. A situação chegou a um ponto que, certo dia, havia tanta violência num jornal que sobrou pouco espaço para se notificar que o presidente de um governo da África Ocidental fora assassinado, seu filho decapitado, e muitos membros de sua equipe fuzilados em praça pública. Hoje em dia, só merece manchete quem mata uma população inteira ou então quem assalta uma base militar da CIA.
Armas nucleares, guerra bacteriológica e relacionamentos internacionais precários não são as únicas indicações de uma civilização em rota de colisão. Nossos cientistas estão alertando para o perigo de grandes mudanças climáticas. A calota glacial polar parece estar se deslocando ligeiramente, e isso pode afetar nossa capacidade de produzir alimentos. Se hoje em dia a fome ameaça a população de vários países, a situação ficará muito pior se esse desastre ecológico se confirmar.
As estatísticas sobre o aumento de terremotos quase quebram o computador.
Quanto ao aspecto moral, as coisas parecem extremamente desanimadoras, especialmente se vistas sob a ótica judaico-cristã. A instituição do casamento acabou-se. A rejeição às leis chegou a um ponto que aquele que as segue é ridicularizado pelos amigos. As drogas e o álcool estão destruindo as mentes de milhões. Na América e na Europa cultos satânicos e a bruxaria se espalham rapidamente, com a força de uma praga.
O prazer se tornou a meta de milhões. O hedonismo agora está quase no controle. Um editor inglês me contou que, se censurassem a pornografia, mais de 80% dos romances modernos não seriam publicados. Para todos os lados em que olhamos, só vemos perversão e imoralidade.
Por toda pane, as pessoas estão clamando por "liberação" e justiça social. Parece que os ricos estão cada dia mais ricos e os pobres cada dia mais pobres. Isto se aplica tanto às nações quanto aos indivíduos. A força econômica do mundo se deslocou para os países produtores de petróleo, que não sabem como gastar os bilhões que acumularam. Enquanto a Europa Ocidental e os Estados Unidos se endividam cada vez mais, os países mais pobres vive à beira da inanição.
A teoria de que o mundo está ficando cada vez melhor, e resolvendo os seus problemas políticos, econômicos e sociais, não é mais pregada com muita confiança. Estamos vivendo numa época de sérias tormentas e dificuldades, e a maioria das pessoas conscientes com quem falo acreditam que a tendência seja piorar.
A Raiz do Problema
Hoje em dia, vemos um mundo inquieto em todos os sentidos. A crise é geral. Sofre o homem comum, a situação política dos países é instável, as grandes economias perdem o vigor. Por que tudo isso? Já fui motivo da risada alheia, mas continuo acreditando que o problema seja religioso. A Bíblia o explicou há milênios. As Escrituras deixam bem claro que, quando a lei de Deus é desobedecida, o mundo perde a sua harmonia, desgoverna-se, começa a caminhar sem rumo. A anarquia de hoje é a conseqüência da rejeição a Deus.
Com esta rebelião contra Deus, a humanidade negou o valor da personalidade humana. A vida já não vale mais a pena, perdeu o seu significado. As pessoas crêem em um ser sobrenatural, mas agem como se fossem atéias! Pensamos como ateus! Vivemos e planejamos como se não existisse um Deus. Estamos vivendo num mundo que não reconhece Deus. Quando todos fazem tudo o que pensam e o que querem, não há possibilidade de ordem e paz. Haverá mais confusão e mais tumulto enquanto as pessoas seguirem os seus próprios esquemas perniciosos.
O homem é um rebelde e um rebelde naturalmente é confuso. Vive em conflito com todos os outros rebeldes. Pois um rebelde, pela sua própria natureza, é egoísta. Ele busca o seu bem e não o dos outros. Às vezes, através da racionalização, podem surgir objetivos profanos que parecem ter, por algum tempo, um efeito unificador sobre o homem, criando até interesse e unidade global, porém, tais objetivos são temporários. Não existem profundidade ou significado neles e, dessa forma, esses elementos não podem unificar a sociedade por muito tempo.
A Bíblia indica que, ao rejeitar Deus e Seus princípios para o governo da vida, o mundo está se dirigindo para uma situação de tensão, confusão e tumulto cada vez maior. É dela que surgirá um futuro governante ou sistema mundial malévolo – o Anticristo.
O Anticristo e o Armagedom
Não é só Deus que tem um plano para o homem, o demônio também o tem. Ele conduzirá ao poder um falso governante ou sistema mundial que estabelecerá uma falsa utopia por um período extremamente curto. Aparentemente, os problemas econômicos e políticos do mundo serão resolvidos. Porém, após um breve governo, tudo desabará. Durante o reinado do Anticristo, as tensões aumentarão e, mais uma vez, o mundo explodirá. Então, virá uma guerra gigantesca, feroz, avassaladora, envolvendo conflito e massacre numa escala sem precedentes. Até mesmo o punho de ferro do Anticristo não conseguirá impedi-la. Será a última guerra do mundo – a Batalha do Armagedom.
A Batalha do Armagedom (e os acontecimentos que levarem a ela) fará entrar em cena o sofrimento mais terrível que a humanidade já conheceu. A Bíblia nos diz que a terra será devastada Por crises políticas, econômicas e ecológicas que ficam além do alcance da nossa imaginação. Se não fosse pela misericordiosa intervenção de Deus, reza a Bíblia, o mundo inteiro seria destruído.
Cristo – o Vitorioso
No meio de toda aquela terrível, pavorosa carnificina, descrita em muitas partes da Bíblia, especialmente no Apocalipse, Cristo retornará como Rei dos reis e Senhor dos senhores. Ele próprio derrotará o Anticristo e será o vitorioso na Batalha do Armagedom. No clímax desse momento, Deus instalará o Seu Reino – toda uma nova ordem política e social sob o Seu governo.
Quando Jesus Cristo deixou Seus seguidores, assegurou a Seus discípulos: "Voltarei!" E vai cumprir o prometido. Esta é a nossa esperança.
Quando vai acontecer? A presente era está se aproximando do fim? O Seu reino está prestes a chegar? Não posso definir nenhuma data, pois o próprio Jesus nos advertiu para que não tentássemos fixá-la. Por outro lado, a História nos prova com que facilidade nos enganamos. Quando Napoleão assolava a Europa no século passado, muitos estudantes da Bíblia achavam que ele era o Anticristo. Muita gente pensou que Mussolini ou Hitler eram o Anticristo. Eles eram anticristãos, mas não eram o grande Anticristo que ainda está por vir. A Bíblia nas ensina que, algum dia, Jesus Cristo vai retornar à terra. Escrituras dão esperança e alerta, a um só tempo.
"Se realmente é justo diante de Deus que de dê em paga tribulação àqueles que vos atribulam, e a vós que sois atribulados, alívio juntamente conosco, quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder em chama de rogo. Ele tomará vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao Evangelho de nosso Senhor Jesus, os quais sofrerão a pena, a saber, a perdição eterna, sendo separados da face do senhor e da glória do seu poder, quando ele vier para ser glorificado em seus santos e para se fazer admirável em todos os que creram (...). naquele dia." (II Epístola de Paulo aos Tessalonicences 1:6-10)
O simples fato de que os crentes têm a esperança da vinda de Cristo deve nos fazer viver para Cristo todos os dias, como se Ele estivesse vindo a qualquer momento. Para aqueles que não conhecem Deus, a vinda de Cristo deve levá-los a Ele para o perdão, enquanto ainda há tempo. Esta passagem também indica que os que desobedecem ao evangelho terão um vislumbre de Jesus Cristo em toda a Sua glória e depois serão banidos para sempre da Sua presença. Isto será o inferno dos infernos – uma pessoa levar para a eternidade a lembrança do que perdeu ao rejeitar deliberadamente a oferta de Deus de amor, misericórdia e graça nesta vida atual.
Depois do Armagedom
Uma utopia vem vindo. Oramos em nossos templos: "Venha o Teu Reino. Seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu." (Mateus 6:10) Quando da volta de Cristo, essa prece será integralmente realizada.
O que vai acontecer quando o Messias voltar? A Bíblia nos ensina que, após o Armagedom, Jesus Cristo estabelecerá o Seu reinado sobre a terra. Esta será a maior revolução espiritual e moral da história, quando Cristo assumir o controle e estabelecer o Seu reinado de justiça no mundo.
Este não é um livro de profecia. Existem muitos pontos de vista teológicos diferentes sobre o futuro, mas este não é o lugar para debatê-los. Apesar disso, há diversas generalizações que podemos fazer sobre o futuro estado do mundo, sob o reinado de Cristo.
Primeiro, quando Cristo voltar, Satã vai ficar confinado. A Bíblia diz: "Vi um anjo descendo do céu, tendo a chave do abismo e uma grande cadeia na mão. Ele se apoderou do dragão, da antiga serpente, isto é, do Diabo e Satanás (...) e o lançou no abismo para que ele não enganasse mais as nações." (Apocalipse 20:13) Ainda hoje, o demônio engana as nações em grande escala. Ele está fazendo com que elas creiam numa "mentira" – e também está enganando os indivíduos. Está nos dizendo que a "estrada larga" é a correta. Porém, a Bíblia adverte: "Há um caminho que ao homem parece direito, mas no fim guia para a morte." (Provérbios 14:12) O demônio também está dizendo às pessoas que elas têm tempo de sobra para se decidir com relação a Deus, a eternidade e a Cristo. Está dizendo a elas que não precisam de Deus – que podem passar bem sem Cristo. Está nos dizendo que podemos ir para o céu sem nascer de novo. Jesus falou que não podemos. O demônio está dizendo que há mais prazer no mundo do que em seguir Cristo. Não há. Será um dia glorioso aquele em que Satã for confinado. Ele não mais poderá enganar você, sua família e as nações do mundo.
Segundo, durante o reinado de Cristo haverá justiça e paz para todos. Não existe a justiça absoluta no mundo de hoje. As injustiças econômicas e sociais resistem teimosamente aos melhores esforços dos homens e dos governos para erradicá-las. As manchetes diárias nos dizem que não existe a paz duradoura no nosso mundo, a despeito de inúmeras conferências para debatê-la.
Porém, algum dia, a justiça e a paz serão estabelecidas entre todos os povos. A Bíblia promete: "Eis que em justiça reinará um rei." (Isaías 32:1) Ela também nos diz: "E ele tem por nome (...) príncipe da Paz. Do aumento do seu governo e da sua paz não haverá fim." (Isaías 9:6,7)
Certo dia, pouco depois do edifício das Nações Unidas ter sido erigido nas margens do East River, na cidade de Nova York, fui conhecer o prédio com um amigo, que é embaixador. Mostrou-me uma sala vazia. Falou:
– Esta é a sala de orações.
Estava absolutamente vazia. Não havia nenhum símbolo, nada para indicar que havia algum Deus. Quando as Nações Unidas foram fundadas, concordou-se que a palavra Deus ficaria de fora da sua carta. O mundo deixou Deus de fora de seu planejamento.
Mas tudo isso vai mudar. Quando Jesus voltar, não virá como o pobre carpinteiro nazareno, montado num burrico. Virá em majestade divina e poder e glória. Virá como Príncipe, como Rei, cercado por milhares de anjos-guerreiros. Será formado o mais poderoso exército da história do universo. E embora o Anticristo declare guerra a Ele, a vitória será dEle. Emergindo triunfante da fumaça da guerra terrível, pavorosa, derradeira, estará o Messias, o Senhor Jesus Cristo, o Príncipe da Paz.
Quando Jesus voltar, teremos proteção e segurança. Sabem qual era o versículo favorito de George Washington, nas Escrituras? Era Miquéias 4:4, e ele o citava constantemente. "Mas sentar-se-ão, cada um debaixo da sua parreira e debaixo da sua figueira; e não haverá quem os amedronte, porque a boca de Jeová dos exércitos o disse."
Durante o reinado de Cristo, a confusão política se transformará em ordem e harmonia, as injustiças sociais serão abolidas e a integridade substituirá a corrupção moral. Pela primeira vez na história, o mundo inteiro saberá o que é viver numa sociedade governada pelos princípios de Deus. E a influência de Satã não estará presente para atrapalhar o progresso do mundo na direção da paz, unidade, igualdade e justiça. O sonho do homem de uma harmonia global se tornará realidade!
Finalmente, a Bíblia nos ensina que, quando Cristo voltar, todas as pessoas que já viveram serão julgadas por Deus.
Quando os que se arrependeram do seu pecado de rebeldia contra Deus e aceitaram Jesus como seu Salvador e Senhor de suas vidas aparecerem diante de Deus, Ele os fará entrar no seu novo lar – o céu e todas as suas glórias. Será o Jardim do Éden restituído – os homens verão Deus face a face e viverão com Ele num ambiente livre de lágrimas, fracassos e fadiga.
Porém, os que preferiram rejeitar Deus durante a sua vida na terra serão separados dEle por toda a eternidade. Este não é o desejo de Deus, mas sim a opção do homem. Deus considera cada homem responsável por sua rejeição de Cristo.
Deus não quer que os homens se separem dEle eternamente. Ao mesmo tempo, Deus não forçará um homem a viver no céu contra a sua vontade. Em II Pedro 3:9, o apóstolo diz que Deus é "paciente (...), não querendo que alguns pereçam, mas que todos venham ao arrependimento". João 3:16 diz que "amou Deus ao mundo, que deu seu Filho unigênito, para que lodo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (o grifo é meu). Pagando um grande preço, Deus tornou possível a cada um de nós viver com Ele eternamente. Aqueles que rejeitarem a oferta de Deus de um lar celeste serão mandados para o inferno.
Quando formos chamados diante de Deus para sermos julgados, não haverá mais tempo para reverter a nossa decisão. É durante a nossa vida aqui na terra que decidimos o nosso destino eterno.
Até o Armagedom
Tivemos um vislumbre do futuro – tanto do seu horror quanto da sua esperança. Mas, e quanto ao presente? Como nos preparamos para o sofrimento que possivelmente teremos que enfrentar, à medida que nosso mundo se dirige inexoravelmente para um período de intensa tribulação – que terá seu clímax no Armagedom? E como nos prepararmos para os armagedons diários que cada um de nós enfrenta, os problemas e sofrimentos que são parte de cada vida humana? Se os cristãos terão ou não que enfrentar o período de tribulação da época do Armagedom é um tópico de debate para os estudiosos da Bíblia. Mas não há dúvida de que o sofrimento, de uma forma ou de outra, acontece para todos nós. E podemos ter certeza de que nos dá a força e os recursos de que precisamos para suportar qualquer situação na vida que Ele ordena. A vontade de Deus jamais nos levará aonde a graça de Deus não puder nos amparar. Como veremos nas páginas seguintes, Deus também é capaz de pegar cada situação na vida – não importa o seu grau de dificuldade – e usá-la para nos aproximar ainda mais dEle.
Como o sofrimento é uma parte natural da existência humana, precisamos aprender a lidar com ele. E para os cristãos, em particular, parece haver um conjunto singular de sofrimentos. Deus quer que aprendamos a lidar com nossas provações e tentações na dependência do Seu poder. A Bíblia e a história da igreja demonstram que o caminho de Deus para o sofrimento do Seu povo não tem sido sempre o caminho da fuga, mas o caminho da capacidade de suportar.
Mas como podemos suportar as crises da morte, da perseguição, da doença física? Como lidar com as angústias de rixas familiares, divórcio, problemas financeiros? Como sobreviver às tensões de um mundo cheio de desastres nacionais e injustiças sociais?
É disto que trata o estudo. É um estudo sobre o sofrimento, e ensina a lidar com ele. Quando Cristo retornar como vencedor em Armagedom, o sofrimento será abolido. Até o Armagedom precisamos aprender a viver triunfalmente entre os traumas e pressões que enfrentamos diariamente. Precisamos preparar-nos para os nossos armagedons pessoais.
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